Dead until dark

18 de fevereiro de 2009
Antes do pane maldito que me fez perder todos os arquivos do blog (quase desisto de continuar com ele) eu tinha falado aqui sobre a série True Blood, que passa na HBO. A primeira temporada já acabou lá fora e, se não me engano, está passando agora aqui no Brasil.
Numa nova era de evolução científica, os vampiros conseguiram deixar de ser monstros lendários para se tornarem cidadãos comuns. Essa mudança, que aconteceu do dia para a noite, deve-se a cientistas japoneses, que inventaram um sangue sintético, fazendo com que os humanos deixassem de ser o seu prato principal. Já os humanos ainda não se sentem totalmente seguros convivendo lado a lado com toda a legião de vampiros que está saindo de seus caixões. Ao redor do mundo, cada um escolheu o seu lado a favor ou contra essa revolução, mas numa pequena cidade de Lousiana, as pessoas ainda estão formando a sua opinião. Sookie, garçonete de um pequena lanchonete, tem o poder de ouvir os pensamentos das pessoas e não vê problemas na integração desses novos membros à sociedade, principalmente quando se trata de Bill Compton, um atraente vampiro de 173 anos de idade. Mas ela pode vir a mudar de opinião, à medida que desvenda os mistérios que envolvem a chegada de Bill em sua cidade. Mergulhe no mundo obscuro desse novo drama envolvente, que saiu das mãos do mesmo criador de "Six Feet Under", Alan Ball. Uma nova sociedade está se formando e cada um precisa escolher a sua posição dentro dela.
Algumas imagens:




Bem, voltando ao assunto que serviu como base para o título do post, o seriado é baseado em uma série de livros de Charlaine Harris. O primeiro é o Dead until dark (Morto até o anoitecer no Brasil). Como não encontrei em nenhuma livraria a versão tupiniquim, que eu sei que já existe, e a curiosidade estava grande, acabei fazendo o download do e-book.


Está na filinha. Creio que começarei a ler assim que terminar Eclipse. Afinal, o meu interesse pelo seriado e, consequentemente, pelo livro foi totalmente graças à série Crepúsculo (Twilight).

Filmes: Marley e Eu


Marley e Eu
Direção: David Frankel
Roteiro: Scott Frank (I)
Elenco: Haley Bennett (Lisa), Owen Wilson (John Grogan), Alan Arkin, Jennifer Aniston (Jennifer Grogan), Nathan Gamble (Patrick), Kathleen Turner (Sra. Kornblut), Eric Dane, Sarah O´Kelly (Vizinha)
Sinopse: John e Jenny eram jovens, apaixonados e estavam começando a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até o momento em que levaram para casa Marley, "uma bola de pêlo amarelo em forma de cachorro", que, rapidamente, se transformou em um labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse. De nada lhe valeram os tranqüilizantes receitados pelo veterinário, nem a "escola de boas maneiras", de onde, aliás, foi expulso. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional.

Simplemente amei o filme. Já tinha lido o livro e posso dizer que esse foi um dos poucos casos em que não fiquei decepcionada com a versão para o cinema. O Marley é endiabrado e doce. Vontade absurda de ter um desses aqui em casa, mesmo com todas as possíveis dores de cabeça. rs.

Eu sempre fui louca por animais. Sabe aquelas crianças meio "Felícias"? Pois é, mas eu não apertava os bichinhos a ponto de quase matá-los não. rs. Infelizmente aqui em casa o máximo que pude criar foram peixinhos. Tá, eles são bonitinhos mas ficar só olhando para um aquário não tem muita graça.